sábado, 13 de outubro de 2012

Die In Your Arms - 22° Capitulo

Porque nos seus olhos eu vejo o paraiso e ainda consigo
me enganar achando que são diamantes

Eu sabia que não seria facíl pra ninguém daqui pra frente, mas a vida continua, eu já não sabia qual certo ou errado, agora tanto faz.Minha mãe havia me feito contar toda a historia, e agora de algum modo eu jamais poderia voltar a ver Justin.Ele todos os dias a cada minuto me ligava, deixava mensagens de voz, aquilo me matava por dentro, sinto falta, sinto falta daquele assassino.
Sabia que ele poderia ter matado varias pessoas, mais jamais me mataria.Eu sei que ele é bom
ele provavelmente teve motivos.Ainda sentia odio te todas as mentiras, e de porque ele nunca ter me contado isso.

Mike: hey, escutou o que eu disse?           - ele diz passando a mão sobre meu rosto
Você: oi?                                                   - perguntei desatenta
Mike: AH Violet                                       - ele bufou fazendo careta engraçada.
Você: desculpa Mike, eu realmente tava em outro planeta  - baguncei seus cabelos
Mike: você anda destraida ultimamente     - ele cruzou os braços me olhando atentamente
Você: eu sei                                               - desviei meu olhar
Mike: você sente falta daquele Justin não é?               - ele diz olhando em desviar seu olhar de min
Você: eu não sei, eu ... ele é um idiota                        - disse embaralhando as palavras
Mike:  -  ri  -   idiota que você fica pensando o dia inteiro  - disse ele me provocando
Você: ah vai se lascar                                - joguei a almofada nele

Com tudo isso acontecendo, com tanta coisa complicando a minha vida, tinha me esquecido que hoje havia escola.Olhei assustada para Mike, ele riu e apenas pronunciou naturalmente calmo.

Mike: esqueceu da escola é?                   - ele sorriu de lado como se já soubesse
Você: IDIOTA                                         - pulei em seu colo batendo nele
Mike: AI AI, CALMA EU TE LEVO NÃO PRECISA ME ESPANCAR.
Você: - me levantei com um olhar vitorioso - acho bom

Ajeitei o cabelo, como já havia tomado banho, peguei minha bolsa e desci correndo.
Mike parecia uma garota impaciente olhando as unhas.Não aguentei, ri da cara que ele fazia olhando para seus dedos.

Você: isso é um homem?                                - minha barriga já doía
Mike: vai te cata, tem uma coisinha incomodando meu dedo
Você: depois você vê isso, agora vamos       - disse pegando sua mão e o arrastando

No caminho parecíamos dois idiotas completamente drogados cantando Don't Wake Me Up  ( está na listinha das musica ^^ )
Mike conseguia tirar sorrisos de min, mesmo querendo chorar, ele consegue me fazer esquecer os problemas quando o mundo parece desabar em cima da minha cabeça.
Isso era estranho.Somente Justin conseguia.
Mike me olhava diferente, mais não como algo a mais que amigos, era um olhar protetor, como o de um irmão.
Dois idiotas, eu realmente sentia que ele era do meu sangue.Mesmo não sendo.Mike era um cara incrível. De um caráter  inacreditável.
Seu modo de levar a vida era um dos mais raros.E se um dia ele esteve triste, eu não notei.Ele conseguia esconder seus sentimentos muito bem.Queria ter a força que ele tem para enfrentar os obstáculos da vida.Talvez sua vontade de ser feliz era maior que sua dor, maior que qualquer sofrimento.Eu sabia que ele errava, sabia que era orgulhoso, mais também sabia que reconhecia seus erros,  deixava seu orgulho pela razão de alguém.
Sei que Deus tem um proposito para cada um de nós, sei que ele não colocaria em nossos corações sonhos impossíveis de se realizar.Basta acreditar.Talvez eu não esteja muito confiante nos meus, mais Mike, AH, Mike expressava isso em seus olhos, e apesar de tanta dor que eu sei que ele tenha passado, ele está ai, em pé firme, pronto para guardar seus problemas e ajudar a quem precisar.

Mike: VIOLET      
Você: - ri - Desculpa
Mike: ta canina hoje hein
Você: - eu ri simplesmente aterrorizada com essa palavra - SHIT?

E eu queria que tudo isso não passasse de uma brincadeira, ou até mesmo de um pesadelo.
Mike parou em frente a escola, sorriu para min.Sorri por alguns segundos.Beijei sua bochecha, e fui caminhando até o portão de entrada.Jade já me esperava impaciênte.

Jade: achei que não viria.
Você: mais eu vim
Jade: ain grosseira
Você: desculpa, eu não queria
Jade: tudo bem                - disse ela me puxando pelo braço -  tenho muita coisa pra te contar.
Você: conte me               - disse eu coloando os livros no armario e indo para a sala de teatro -

Justin On

Eu não sei o porque ela estava me evitando.Mais eu sabia que ela teria algum motivo.
Victoria havia me ameaçado de anunciar a policia se eu tentasse ir atrás de Violet.E pelo bem dela, eu jamais tentaria algo.Eu já não me aguentava mais.Precisava ver aqueles olhos cor de mel que só ela tinha.Por um momento pensei em me livrar de Victoria, mais sabia que de Violet descobrisse jamais me perdoaria.

Helena: no que tanto pensa gatinho                    - ela se senta em meu colo -
Justin: eu acho que não é da sua conta               - disse a empurrando levemente -
Helena: eu sei que você me deseja, só não quer se entregar
Justin: Helena vai procurar alguém que REALMENTE queira te comer

Deixei ela ali sozinha.Eu vou dar um jeito.Vou atras de Violet, mesmo que custe a minha liberdade.
Não vou aparecer em sua casa, vou a procurar onde ela esteja sozinha.Preciso saber o que está havendo com ela.
Passe pela sala pegando as chaves do carro.

Pattie: onde você vai?
Justin: mãe      - pausa -   se Victoria perguntar onde fui, diga que eu estou dormindo e não quero ser emcomodado
Pattie: mas Justin .....
Justin: só diga isso mãe      - beijei sua testa -  eu te amo

Apesar de tudo que ela havia feito, e a amava.Com todas as minhas forças.Sabia que ela sofreria de mais se acontecesse algo a mim ou a Addie.Mais eu preciso revolver isso.

Você ON

Sr.Sikowitz: Violet, pega um aguá de coco pra mim u.u
Violet: hã? ta

Sikowitz era o cara mais legal que eu já havia conhecido.Sua auto-estima me impressionava.
Um vicio.Bom era sua aguá de coco.Mais não era em um copo.Tinha que ser no coco mesmo.
O que era estranho.Eu não me aguentava, ria de sua abstinecia de coco.

Continua ...

sexta-feira, 12 de outubro de 2012

I'll Take Care Of You - 5° Capitulo



Querido Amigo                                30 de Fevereiro de 2000

Porque Helena Everdeen causa um grande efeito em min.Nunca pensei que diria isso, também achei que nunca fosse me apaixonar, achava que isso era bobeira, e que a palavra "amor" só fazia as pessoas sofrerem, e se debulharem em lagrimas depois de uma briga que talvez nunca tenha volta.
Eu sabia que "amar" nunca seria fácil, pra NINGUÉM.Mais só quem ama, suporta tudo com fé e paciência.
Eu ainda achava estranho falar sobre essas coisas. Craing meu amigo sempre disse que eu não servia pra isso.Mais eu estou aqui, parecendo um gay falando de amor.Ou paixão, bom não sei bem, mais isso ainda é bem estranho.
Aquele dia no parque com Helena, foi incrivelmente especial, eu diria "maravilhoso" mais Craing sempre me interrompia dizendo que palavras assim eram coisas de "mulher".
Eu realmente achei aquele momento INFINITO.
Queria pedir desculpas por não ter escrito esses 8 dias, estive ocupado com algumas coisas.
Eu nesse momento estava sentado em uma das cadeiras da loja em que minha mãe sempre vinha, achava inusitado a frequência com que ela vinha aqui.Não que ela viesse para comprar, ela adorava ver alguns vestidos que ficavam na vitrine.Mas hoje é diferente, Dave a trouxe aqui, para que ela escolhesse o vestido mais lindo que ela encontrasse, ele daria a ela de presente.E agora eu sabia que ele gostava mesmo dela.
Acho Dave um cara leal, também acho que ela seria feliz com ele.Minha mãe quase nunca fala o que sentia, mas ultimamente ela só fala o quanto " Dave a levava em lugares legais" e como ele " Era agradável quando a deixava falar e dava suas opiniões ao que pensava".
Achava as mulheres estranhas.Mas não dizia isso para não magoa-las. Tudo o que elas falavam era o quanto, perfumes e roupas eram bonitas, discutiam sobre garotos bonitos, ou homens.
Isso até encontrarem um "príncipe" e todas essas conversas mudarem para "o quanto ele é lindo, romântico, cavalheiro, e gentil" e depois de uma briga vem as outras opiniões do 3° grau de relacionamento " aquele grosso, imbecil,  canalha, só me enganou, porque fui me iludir, os homens não prestam".
Eu ainda tinha muito o que aprender sobre os "três estados das mulheres".

  • 1° - só sabem falar de objetos, cabelos bonitos, roupas de marca e famosos "perfeitos"
  • 2° - os meninos são lindos, elegantes, sabem tratar uma mulher, e que seriam "eternos"
  • 3° - são uns canalhas, não prestam e jamais confiarei em um homem "novamente"
Até ai a coisa já era complicada, mas Helena não parecia ser esse tipo de garota.Não era o que ela demostrava.Algumas mulheres passavam ali, e eu não pudi deixar de notar.
Elas usavam vestidos de alça e provavelmente teriam passado desodorante aerosol, o que marcava a pele, algumas tinham até pelos nas axilas.Não estou brincando não! 
Menos minha mãe, não estou defendendo só por ela ser minha mãe.Ela sempre foi do tipo mais reservada.Serio, ela sempre quis se manter, na dela.Acho que a admiro por ser apenas a velha Emma de sempre.
Fiquei olhando aquelas mulheres passarem.Dave se sentou ao meu lado, ele parecia sem assunto.

- mulheres                                            - Disse ele num tom engraçado
- são (...) legais                                    - eu disse balançando a cabeça meio confuso
- legais?                                                - ele riu
- é, bem isso mesmo
- elas são incríveis Charlie                     - disse ele tocando meu ombro
- incrível, era essa a palavra                   - abaixei a cabeça rindo
- sabe do que estou falando né?               - ele me olhou atentamente
-  sei                                                         - afirmei minha resposta olhando meus pés
- posso te dizer uma coisa?
- claro       
- Jamais confunda prazer com amor.
- não entendi                                             - o olhei confuso

Será que ele queria conversar sobre sexo comigo? Talvez não seja o tempo certo, nem com a pessoa certa muito menos no lugar certo.Eu o fiquei fitando esperando que ele dissesse algo, ele fez uma pausa grande, e logo depois sorriu explicando:

- mulher, deve ser tratada com amor, e mesmo você sentindo muita vontade "da quilo" se é que você está me entendendo 

Balancei minha cabeça como sim.E ele logo continua o que dizia.

- deve respeitá-la, esperar o tempo certo dela.Você parece ser o tipo de garoto que é assim não é?
- eu, eu acho que sim                    - fiquei meio sem graça, eu realmente não sabia
- vai e intender quando encontrar a pessoa certa.

Se Helena fosse a tal "pessoa certa" eu já havia intendido onde ele queria chegar com essa conversa.
Dave certamente deve ser o cara de palavra.Parecia muito certo no que dizia.
Talvez seja isso que tenha chamado a atenção da minha mãe.

- você achou a pessoa certa?                   - perguntei sem pensar
- bom, eu acho que sim                            - disse ele direcionando seu olhar até minha até Emma
- eu intendi.

Agora sim, Emma, pera minha mãe, era a tal "pessoa certa".
Isso era bom, teria um amigo, mais velho com quem poderia discutir sobre o jogo de base ball.
Com Carinho,
Charlie!

Continua :)

sexta-feira, 5 de outubro de 2012

I'll Take Care Of You - 4° Capitulo

Meninas estou adiantando a I'll Take Care Of You para conseguir postar equilibradamente a Die In You Arms.Não se preocupem já já posto a primeira ib.Espero que estejam gostando apesar de não comentarem :o

" I miss u . tear* " :(

Querido Amigo                                           22 de Fevereiro de 2000


Eu estou me sentindo meio estranho, depois daquele beijo Helena ficou diferente comigo, eu não sei porque, ela parecia ter gostado, assim como eu.Não quero perder sua amizade por causa disso.
Estava na casa da minha avó, geralmente era motivo de alegria vir pra cá, mais fico pensando em como Helena pode estar.Será que ela ficou brava?
Não sei! Mais não gosto de ficar longe dela, peguei o telefone que estava perto do criado mudo, disquei seu numero.
Logo que atenderam, escutei uma voz doce.Só podia ser ela.

- Helena?
- Charlie                            - sua voz se encontrava falha
- Como você está?            - perguntei com medo da resposta
- estou bem, você está?     - sabia que era mentira
- você não está bem          - respondi ignorando sua pergunta
- já disse que estou Charlie    - ela agora parecia brava
- tudo bem, desculpa
- não queria ser grossa com você
- tudo bem
- está no hospital?                 - ela perguntou somente
- estou na casa da minha avó
- isso é bom, um dia de folga daquele lugar    - ela riu
- é, com certeza                                                - ri também
- precisa de alguma coisa?
- e-eu queria te chamar pra sair, eu não sei bem onde       - gaguejei
- ah serio?                                                        - ela perguntou surpresa
- aham
- claro eu adoraria
- posso te buscar?
- sabe onde é minha casa não é?
- eu acho que sim                                             - conclui rindo
- você não existe                                              - sua risada era ainda mais engraçada
- então, até daqui  ......    15 minutos, consegue?      - desafiei
- a qual é, logico
- tudo bem começando agora                                    - ela riu
- tchau babaca

Era bom falar com ela de novo.Sabia que esse encontro seria especial, tudo em relação a ela vira  especial.Coloquei outra roupa, não vou especificar porque seria coisa de gay, mais era bonita u.u
Minha mãe entrou no quarto sorrindo, estava jogado na cama olhando pro teto.Ela se sentou ao meu lado e bateu em uma das minhas pernas.

- onde vai todo arrumado?
- mãe eu vou sair com a Helena       - disse sorrindo
- precisa que eu vá junto?
- claro que não                                  - ri de sua cara de preocupada
- tem certeza?
- tenho                                               - afirmei olhando serio para ela
- por favor querido tome cuidado     
- tudo bem                   

Me levantei da cama, depositei um beijo em sua testa.Sabia que ela ficaria preocupada mesmo eu tomando cuidado, ela sempre foi tão protetora quando o caso sou eu.
A abraçei tentando deixá-la mais segura, ela me apretou sorrindo.
Acho que já estava me tornando um homem responsavél, agora tinha duas mulheres para proteger.
Exeto minha avó, então seriam duas.
Fui caminhando pelas ruas, olhando as folhas de verão que caiam.Estava meio perdido mais continuei procurando.
Queria ve-lá novamente, a abraçar, só não tinha coragem de dizer que eu gostava dela.Talvez não seja a hora certa.Preciso saber se ela quer ser protegida, quero que ela me diga se me quer ao seu lado.
Era tudo o que eu esperava, não importa o tempo que leve, eu sei que por ela vale a pena lutar.
Parei em frente a sua casa, e a vi em frente para a janela, seu sorriso automaticamente rouvou um meu.

Ela veio em minha direção, me apertou forte, sua respiração era um tanto perplexa.Sua mãe veio logo atrás me abraçando.Isso por um acaso era meio estranho, saber que estava sobre responsabilidade de Helena.Era algo tão importante, eu agora poderia cuidar dela, do jeito que sempre quis.

- tomem cuidado                         - diz a mãe dela sorrindo
- vou tomar conta dela Sr. Maria Fernanda
- Só Maria Fernanda já disse
- tudo bem                                  - ri sem graça olhando para ela
- vem Charlie                             - diz ela me puxando e acenando para sua mãe

Caminhamos pelas ruas, uma das mais bonitas de Londres.Bom acho que não havia mencionado que moro no Reino Unido da Grã-Bretanha.Um dos lugares mais lindos que já tinha visto, nasci aqui, mas como já a tanto tempo no hospital não tive muito tempo de conheçer a cidade.
Helena me olhava feliz, sa expressão era boa, me passava uma paz tão grande.Acho que esse é meu ponto fraco se alguém o tirasse de mim.

- você é o primeiro garoto que me convida pra sair      - disse ela corando
- eu? mas .. você é tão bonita, tem certeza que nenhuma te chamou pra sair?  - perguntei somente
- bom, sim, mas ... você foi o unico cavalheiro, um verdadeiro cavalheiro   - ela sorriu pra mim
- minha mãe vai adorar saber disso                    - ri tirando gargalhadas dela
- vejo que foi criado por uma rainha
- pois é, Emma         - ela riu novamente
- você passar maior parte do tempo com sua mãe, e eu .. quase não conheço a minha - ela agora estava de cabisbaixa
- hey princesa não fica assim, tenho certeza que ela quer estar ao seu lado nem que seja por minutos. - disse segurando seu queixo
- você é incrivél Charlie                      - disse ela me abraçando
- não! Eu sou compreensivél               - ela riu

Fomos até um parque, era tão natural, algo incrivél, inesplicavél.Era a cara de Helena, tudo tão calmo.
Nos sentamos por baixo de uma árvore, convesando por horas.Helena ria lindamente.Sua felicidade era a base para a  minha.

- eu nunca havia vindo aqui, é lindo        - disse ela olhando para os lados e sorrindo
- eu me sinto infinito                                - olhei para ela, e seu sorriso logo já estampava seu rosto.

Com Carinho,
Charlie!
Gostaram?
Por favor comentem, trabalhei bastante nesse :)

quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Die In Your Arms - 21° Capitulo

Você é minha luz, meu destino, me mostre seu caminho
e me deixe caminhar ao seu lado segurando sua mão (8)


Alguns meses tinham se passado.
Eu estava completamente feliz, aquilo era um sonho que estava se realizando.Contei a noticia a Justin, ele pareceu feliz, mais outra parte decepcionado.Não sei o que estava havendo.
Estava destraida mexendo no note, quando recebi uma mensagem de Victoria.

"Violet vá no Google e pesquise assassinato de 2010"

O que Victoria estava querendo com isso?Não sei mas fiz o que ela pediu, pesquisei na internet.
Havia uma foto de Justin na legenda, não estava intendendo, começei a ler o texto sobre o que falava, ao poucos já sentia lagrimas sobre o rosto.
Não conseguia acreditar que aquilo poderia ser real, eu havia namorado um assassino durante todos esses anos, achei que tudo que ele contava era só uma brincadeira ou algo do tipo nunca levei a serio.
Aquilo estava me quebrando por dentro.E agora tudo fazia sentido, o dia da praia, dos garotos machucados, das conversas estranhas de Addie.


Eu queria estar sonhando, queria que aquilo não estivesse acontecendo.Queria que fosse só mais um dos meus pesadelos.Como ele pode mentir pra min.Confiei minha vida a ele.Eu me sentia um lixo, por ter mentido para meus pais, por não ter ouvido o que eles diziam.
E tudo o que ele me dizia começou a fazer efeito na minha memoria, só sabia fazer um flash back de tudo aquilo.E só o que conseguia me perguntar era se:

Então Justin não estava sendo sincero em relação a mim?

Suspirei em meio de lagrimas e começei  ler a noticia que ficava por baixo da foto, a foto dele.

"Durante o massacre de 2010 haviam alguns suspeitos, mas entre eles o principal que teria feito todo o rebuliço no Colégio de Westfield, o criminoso assassinou alguns alunos de uma sala, e outros que haviam no patio, mas ainda são supeitos as tentavias de mais assassinatos.
O garoto por coincidencia desapareceu a alguns anos, o que tornou a busca dos policiais mais dificil.Ainda não foi comprovado do o caso, mas o que resta a duvida é "onde será que está Justin Tate Langdon".

Não conseguia aximilar nada, era como um choque de milhares de volts.Era algo horrivél que se passava dentro de min, como uma morte expontanea.


 (...)

Algumas semanas haviam se passado Justin me ligava, me mandava mensagens.Isso doia muito.
Saber que eu estava ao lado de um criminoso.Eu olhava pela janela, como se esperasse algo.
Talvez fosse ele.Nunca pensei que sentiria falta de suas manias.
Pattie nunca havia me contado isso, me sentia enganada.Era algo tão forte, não odio mais um engano, não sei mais Justin era tudo que eu precisava, mesmo sabendo de tudo.

 
 





^^